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Ao Ocaso
Data
Março 2012
Função
Criação e intépretação:
Marcelo Galvão e Maju Passos
Direção:
Leda Muhana
Trilha Sonora:
André Rangel
Link
A intervenção acontece com o crepúsculo em evidência. O horário e a iluminação natural alaranjada compõem o cenário ao fundo da varanda do Palácio. A grandiosidade da Baía de Todos os Santos, com navios, barcos, pôr do sol e Ilha de Itaparica, recebe neste palco/parapeito uma dança a dois ao som de uma estilizada Ave Maria.
Os elementos são o cenário sublime e grandioso; uma música emblemática que remete a um momento de comunicação entre Céu e Terra; um duo marcado por passos de tango, que no ar pinta o entardecer da baía com um balé idílico nos céus.
Tradição na contemporaneidade, firmeza arquitetônica na maleabilidade corporal, verticalidade dentro da horizontalidade e experiência vivida nas ações no mundo (pessoal e social) são componentes de Paradox que, em “Ao Ocaso”, se reafirmam.
A relação da dança com a cidade e a reflexão do lugar que a dança contemporânea ocupa hoje em Salvador foi ponto motivador da intervenção. Nela, a natureza é concebida como cenário e a arquitetura como elemento de interação. “Ao Ocaso“ é uma intervenção urbana em espaços públicos de grande circulação, onde o acesso é evidenciado.
Prémio:
Quarta que Dança









